sábado, 17 de janeiro de 2009

Maldades...


"Que maldade á que Israel está cometendo com os pobres dos Palestinos". Este foi um dos comentários que mais ouvi durante o período do conflito em Gaza. Outra pessoa, também sem conhecimento algum de história, registrou sua opinião, dizendo assim:"Ah, Israel tem que perder aquelas terras mesmo, só fazem judiarias, matando inocentes, e ainda por cima os Palestinos não tem para onde ir".
Engano, enganado, equivocado quem pensa assim. Não vou aqui aprofundar Teologia ou historicidade, mas coloco dois pontos da questão pouto tocados e citados nesses dias de guerra e oposição ao Estado de Israel.
A nação Judaica tem ganho suas guerras ao longo dos tempos graças á três coisas:
1ºo apoio americano; 2º seu forte poderio militar; e 3º e mais importante de todos os motivos a proteção de Hashem(Deus).
O segundo ponto, quase nunca citado, é que Israel procura, depois de ter ganho terras em batalhas antigas, trocá-las por paz. Isso mesmo, basta ver o exemplo com o Egito. Depois da guerra de 1967 e a de 1973 Israel incorporou diversos territórios. Um deles foi a Península do Sinai. Esta foi devolvida ao Egito em troca de um duradouro acordo de paz que mantem-se até os dias atuais. Com isso, o acordo bilateral, o Egito é hoje a única nação Árabe do Oriente Médio que vive harmoniosamente com a nação eleita.
OBS: Gaza foi dada por Israel aos Palestinos para que houvesse paz, e não homens bomba, foguetes caseiros, terroristas, Hamas, etc, etc...

Trecho do livro: Quem és tu Domingo?
"Quando chegou a esta Igreja, que ficava na localidade de Virtebo, uma cidade próxima de Nápoles, encontrou o tal sujeito ainda exercendo as falcatruas. Na própria casa Paroquial começou a usar a força para que ele devolvesse tudo que havia se apossado. Ao sentir que o Sacerdote lhe resistia Francesco iniciou os tremendos castigos. Primeiramente rapou a cabeça do homem com a própria espada, ferindo-a tremendamente. Depois arrancou seus olhos e pediu para que dessem aos animais. Falando aos seus comparsas pediu que lhe trouxessem uma outra espada, só que agora em brasa viva. Com ela tostou as pernas e os braços do Padre ladrão. Gritos, gemidos e um intenso cheiro de carne queimada invadiram o interior da Igreja. O povo fugira de perto não querendo assistir aquilo. Os próprios companheiros de Francesco ficaram aterrorizados com tal castigo. Só depois, então, de conseguir a confissão de onde estava o dinheiro, Francesco arrastou-o até um chiqueiro de porcos, em um terreno próximo dali, e o afogou na lavagem dos animais."

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