sábado, 25 de julho de 2009

Quer adquirir um diferenciado romance?


Livros:
Quem és tu Domingo? Romance religioso Medieval, baseado em fatos reais - a maldade da religião em tempos de ignorância
Projeto 666 Romance contemporâneo - a visão da ciência e da Igreja sobre implantes de chip em seres humanos

Estes livros, por enquanto, podem ser adquiridos das seguintes formas:
Em CD = o valor ficará entre 45,00 e 50,00, dependendo da cidade e do custo de correio.
Em ofício = o valor ficará entre 100,00 e 120,00, dependendo dos custos de impressão.
Em e-mail = o valor ficará em 45,00
Em News Letters = valor á combinar, pois o interessado poderá adiquirir alguns capítulos (5 no mínimo), recebendo por e-mail ou CD, e ir comprando o restante aos poucos.
Entre em contato pelo e-mail: marcosshabat@oi.com.br ou se preferir ligue: (21) 2743 6133 e peça já o seu.
LEMBRANDO SEMPRE QUE ESTES LIVROS ESTÃO REGISTRADOS NO EDA(escritório de direitos autorais), E TAMBÉM JÁ ESTÃO SENDO ANALISADOS POR ALGUMAS EDITORAS PARA POSSIVELMENTE SEREM PUBLICADOS.

SHALOM ALEICHEM

domingo, 19 de julho de 2009

LIVRO: "PROJETO 666"


TRECHO DO CAPÍTULO 1
- É mesmo. Tinha tempo que não vinha para esses lados. - Respondeu o outro, assim que se serviu de um salgadinho que era oferecido pelo anfitrião.
Na verdade a casa de Jeff e de sua esposa ficava na parte de cima da casa de seus próprios pais. A residência ficava posicionada em uma rua calma, com poucos bares e comércio, e com localização frontal para o belo parque da cidade. Possuía um baseman, um quarto-sala na base ou fundação da casa, com acesso através de uma escada e mais dois andares. Geralmente este primeiro pavimento ficava vago para que os pais de Jeff pudessem alugar á certos imigrantes por um preço accessível. No segundo piso moravam os pais de Jeff e no último residia o jovem casal. A casa propriamente dita tinha revestimento impermeabilizante contra chuva, isolamento de tela nas janelas e uma varanda virada para a parte de trás. No mais o terreno possuía espaço para dois carros na frente, um pequeno quintal com gramado nos fundos e cercas ao seu redor. A parte que cabia ao casal lhes servia perfeitamente, mesmo sendo de um único quarto, já que eles ainda não tinham filhos. E era ali, naquele curto espaço, com cozinha conjugada com a sala, que recebiam os amigos.
Jefferson e Dayse formavam um jovem e bonito casal que curtia os primeiros anos de laços matrimoniais. A diferença de idade entre eles era de apenas dois anos. Como não haviam celebrado o primeiro ano de união, nesse ano fizeram de tudo para que a data não passasse em branco. Convidaram á todos que puderam. Compraram bastante comida e bebida. Alguns amigos da época de colegial haviam comparecido. Velhos amigos, com histórias e vidas em comum.
- E então, quando é que vocês terão filhos? - Indagou uma amiga do casal, servindo-se do refrigerante que estava na geladeira.
- Sandy nós ainda não pensamos á respeito. Jefferson nem se formou e meu emprego não é suficientemente bom para aumentarmos o número da família. - Respondeu Dayse O’Neill com ar tranqüilo, encostada no balcão da cozinha, despejando também um pouco de refrigerante em seu copo.
Elas conversavam distantes dos demais convidados da festa. Os assentos da sala estavam tomados e alguns deles preferiram ficar do lado de fora, nas escadas.
- Eu sei, mas um casal precisa ter filhos o quanto antes. O que os pais dele dizem?
A anfitriã fez uma cara engraçada, demonstrando não gostar muito da idéia de ser mãe, mas ainda assim respondeu ponderadamente:
- Os pais dele pensam da mesma forma que nós. Dizem que somos muito jovens e que primeiro precisamos nos firmar no mercado de trabalho. Enfim, é cedo demais para termos um bebê.
- Mas veja bem, eu e meu marido casamos quase na mesma época de vocês e já temos dois filhos! - Disse Sandy Smith, referindo-se ao marido Roy e aos pequenos filhos que tanto amava.
- Eu sei Sandy, mas o caso de vocês é diferente. Você...

CIÊNCIA E RELIGIÃO por José Luiz Goldfarb:
Dentro dos marcos das descobertas da história da ciência é possível pensar novas formas de diálogo entre o pensamento religioso e o pensamento científico na atualidade, especificamente na questão da idade do universo, que é sem dúvida um dos desdobramentos do debate criacionismo x evolucionismo, tema desta edição da ComCiência. Veremos que se abrindo o diálogo, surpreendentes possibilidades aparecem.
Qual a idade de nosso universo? Nos últimos anos as revistas de divulgação científica apresentam resultados indicando que a cifra inicialmente anunciada, 15 bilhões de anos, talvez seja demasiada alta, e que o universo, desde o big-bang até nossos dias, não teria mais que 12 bilhões de anos. De qualquer maneira, não há dúvida de que os números da ciência apontam para uma cifra bastante grande, muito difícil de se imaginar. Nossa mente está habituada com dezenas de anos, séculos e no máximo milênios. Bilhões de anos é algo muito estranho para nosso raciocínio mais imediato. Mas isto não é um aspecto isolado no conhecimento científico: muita coisa na ciência foge à nossa compreensão mais imediata das coisas. Para tomar uma ilustração diametralmente oposta pensamos na ciência dos átomos e seus núcleos que descrevem processos hiper-rápidos, como isótopos de certos elementos químicos que têm uma vida média de 10 a menos nove segundos, é dizer, 0,000000001 segundos. Dá para imaginar um tempo tão pequeno? Pois os físicos e químicos não só imaginam esses tempos superpequenos como estudam em detalhes esses elementos e seus processos nucleares.
SHALOM ALEICHEM

quinta-feira, 16 de julho de 2009

LIVRO: "PROJETO 666"


SINOPSE:
Uma criança, ao nascer, é escolhida aleatoriamente pelo chefe da equipe médica, e levada á uma outra ala da maternidade, mas sem conhecimento dos pais, para fazer parte de uma experiência científica revolucionária e aterradora. Com os equipamentos e pessoal necessários já previamente prontos tem-se então o início de uma nova fase da ciência moderna.
A inovadora pesquisa consiste em implantar um potente microchip na cabeça deste bebê, através de uma minúscula incisão, para que os cientistas possam controlar todos os seus sentimentos, ações, desejos e emoções. Dessa forma todas as atividades cerebrais passam a ser desempenhadas não mais pelo instinto e vontade humano, mas sim por comandos eletrônicos, como pulsos e bytes, que são enviados por meio de um supercomputador. A localização deste pequeno indivíduo passa então a ser feita através de um exclusivo satélite de GPS. Todos os seus passos são minuciosamente seguidos e monitorados, eliminado assim a necessidade de vigilância através de câmeras. Este intrincado plano é comandado e gerenciado por engenheiros e técnicos que atuam em um distante e praticamente secreto quartel general. A ousadia destes ambiciosos homens da ciência sai então da ficção e dos livros religiosos e passa a fazer parte do cotidiano da vida de uma família comum dos Estados Unidos.
Batizado de “projeto 666”, o chip de implantes em seres humanos faz certa alusão ao controle total descrito no livro da Apocalipse. Onde o grande líder, chamado de Anticristo ou a Besta, domina o mundo inteiro marcando as pessoas com um sinal na mão ou na testa. Segundo as escrituras somente os que possuem este sinal podem então comprar ou vender.
Só que esta nova criação da ciência pretende ir ainda mais além do que apenas gerar supostos adoradores voluntários. Usando os comandos, atuação e o domínio deste poderoso chip, os cientistas projetam um futuro bem mais sombrio para a humanidade, já que o objetivo é fazer com que a liberdade de expressão e de escolha seja totalmente extinta da face da terra. Segundo eles, depois de feitos os testes na cobaia, culminando com a aceitação e introdução do sistema pela humanidade, todos passarão a agir como meros robôs. A vontade própria deixará de existir e o que teremos então serão apenas corpos humanos obedientes e submissos em tudo. Pois a partir desse momento quem decidirá o que pensar e o que fazer será a máquina. Então esses novos adoradores, dotados deste equipamento, se integrarão definitivamente ao grupo deste...

CIÊNCIA E RELIGIÃO por José Luiz Goldfarb:
No entanto, os estudos que desde a segunda metade do século passado vem sendo desenvolvidos na área da história da ciência demonstram que apesar das tensões já mencionadas, a origem da modernidade foi marcada simultaneamente por um intenso diálogo e intercâmbio entre ciência e religião. Um caso exemplar é o pensamento de Isaac Newton que investigado em profundidade a partir da leitura de centenas de manuscritos e de correspondências, mostrou-se uma interessante síntese da nova ciência nascente, e correntes herméticas como a alquimia e a cabala, além de diversas influências do pensamento teológico. Através de muitos outros estudos enfocando centenas de outros precursores da modernidade, a história da ciência indicou que as origens da ciência moderna dependem muito menos de um rompimento entre ciência e religião, como o paradigma da modernidade quis ensinar, do que um intenso e profícuo diálogo que moldou os caminhos da modernidade.

SHALOM ALEICHEM

sábado, 11 de julho de 2009

LIVRO: "PROJETO 666"


TRECHO DO LIVRO(comentário introdutório):
Estamos presenciando grandes acontecimentos, e ao mesmo tempo, o surgimento de novidades tecnológicas no mundo inteiro. No ritmo que estamos avançando, em breve, o mundo definitivamente se transformará.
A globalização, a criação do G8 (grupo dos Paises mais ricos), a inauguração da moeda única na Europa, o dinheiro digital, a internet, o aquecimento global, a clonagem, o efeito estufa, a reciclagem do lixo e a descoberta de outras fontes de energias, principalmente as renováveis, são algumas das novas expressões com que o ser humano moderno vem tendo que se acostumar a ouvir e até usar para prosseguir nessa incansável mutação e evolução da vida. Por mais incrível que possa parecer algumas destas inovações da ciência até já fazem parte do nosso cotidiano á algum tempo, e se tornaram tão banais, que nós mesmos nem nos importamos mais com elas. Um exemplo clássico disso é o código de barras, que quando surgiu levou grande parte da população a pensar que seria uma espécie de marcação do ser humano, assim como o fazendeiro marca seu gado para diferenciá-lo dos outros rebanhos. Só que ao invés de termos recebido um sinal definitivo do nosso “dono, senhorio, demônio ou que seja lá o que for” a vida ficou foi mais facilitada, ágil e dinâmica. Este código de barras na verdade tornou-se o DNA de cada produto ou serviço. Todas as informações ficam em um banco de dados empresarial, desenvolvido através de um software específico, e quando lidas por um leitor óptico tem-se então na tela de um monitor todas as descrições relativas.
Como parte desse constante avanço tecnológico uma das ultimas palavras em termos de novidade é o chamado implante de chip em seres humanos. Diversas experiências com este micro-elemento surgem a cada dia. Existem também, atreladas á este micro-chip, os nano-dispositivos, ou a ciência da nanotecnologia, e as suas mais diferentes e novas formas de utilização para melhoria da vida humana. Portanto...

CIÊNCIA E RELIGIÃO por José Luiz Goldfarb:
Interessa o diálogo ciência e religião? Para muitos a questão é simples e nem requer muita reflexão: ciência lida com o mundo objetivo, utiliza a razão e a experimentação; religião lida com o mundo espiritual, utiliza a fé e a ritualística. Ponto final. Distintas formas de ação do ser humano com características próprias e independentes. As fronteiras são claras, não há em verdade a necessidade de disputas pois os domínios da ciência e da religião não se encontram nem se desencontram: simplesmente não se comunicam.
Sem dúvida a imagem do parágrafo anterior pode ser considerada o paradigma de nosso tempo. Depois de séculos de disputas, encontros e desencontros, quando presenciamos a violência (até física) de variadas formas de inquisições religiosas (cristãs, judaicas, islâmicas) opondo-se à livre especulação e observação da natureza da ciência, seguida do contra-ataque iluminista que marcando o despontar da modernidade, quis eliminar toda a metafísica, para consolidar o domínio da ciência; nasce afinal um pacto de convivência pacífica entre as duas mais poderosas formas de expressão que a humanidade já experimentou. A ciência e a religião deixam de confrontar-se pois não há mais o diálogo. Cada qual cuida de sua área de influência. Em linhas gerais, este pode ser indicado como o quadro da questão nos dias de hoje.

SHALOM ALEICHEM

sábado, 4 de julho de 2009

A união faz a força


Falar de união em tempos tão difíceis, em tempos tão trabalhosos, em tempos que o ser humano olha apenas para o seu umbigo, me parece uma tarefa um pouco árdua.
Costuma-se ver este tipo de cooperação e interação mútua nos esportes coletivos. Uma equipe, um time ou uma seleção, para ir bem, depende que cada participante se envolva e se doe ao máximo. Então, unidos, se tornam praticamente imbatíveis. Na ação social, quando ocorre alguma trajédia ou catastrofe, da mesma forma vemos a participação popular engajando-se em fornecer roupas, remédios e comida para os desabrigados. Dai a dor da perda é amenizada pelo amor do próximo.
Mas será que só isso basta?
Será que apenas ver times competitivos, de jogadores que jogam pelo mesmo escudo ou assitir atos de caridade de estranhos para com aqueles que perderam familiares e a própria casa é realmente demonstração de que a humanidade está unida?
Qualquer um sabe muito bem que juntos somos mais fortes. De cor e saltiado cada pessoa também sabe que unidos, entrelaçados, de mãos dadas, em um ato de fé e de compaixão podemos fazer muito mais do fazemos sozinhos. Mas o ser humano, por causa das suas diferenças ideológicas, filosóficas, religiosas e culturais, tende a viver separado.
Mas por que insitimos em agir assim, de maneira isolada?
Por que, parafraseando uma música, cada um é uma ilha, a milhas e milhas de qualquer lugar?
Os descrentes nessa hora até zombam dizendo: "A união faz é açucar"...
Ou quando muito repetem um velho ditado: "Cada um por si e Deus por todos"...
Desde os primórdios o homem se uniu aos seus semelhantes para construir cidades, fortalezas, castelos, reinos e impérios. Todos os grandes feitos da humanidade só foram realizados ou concretizados porque tiveram a adoção e a participação coletiva.
PARA PENSAR: Que esqueçamos as diferenças, sabendo que o que nos une é muito maior do que aquilo que nos separa.
Que essa não seja apenas mais uma frase de para-choque de caminhão.
SHALOM ALEICHEM

Trecho do livro: Quem és tu Domingo?
Partindo o restante do alimento que ainda havia em suas sacolas, virou-se para distribuir com os seguidores de Francisco. Eles agradeceram acenando com suas cabeças. Abismado que ficou, foi logo dizendo:
- Vejo em vós como se fora o meu início. Também observo que tendes muita dedicação em mortificar a vossa carne de seus corpos. Admiro quanto amor vocês demonstram estar empregando na causa Divina.
Fez uma ligeira pausa e depois prosseguiu:
- Também estou aqui em Roma para pedir que o Papa me conceda a permissão de fundar uma ordem... E se talvez nós, que somos companheiros e criados de um mesmo Senhor; dos mesmos negócios tratamos; os mesmos são os nossos intentos; caminhemos como se fôssemos um só e não haverá força infernal que nos desbarate.
Francisco ouvia atentamente.
- A ordem que pretendo fundar será a ordem dos pregadores. - acrescentou, estendendo a mão á Francisco, demonstrando seu lado fraterno. - E então, porque não reunimos as duas ordens em apenas uma, tornado-a mais forte, já que estamos em tão estreitos laços de amizade e intenções?

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Ainda não morremos



Você conhece ou já ouviu falar de Ronald Biggs? E Nelson Mandela, você lembra dele? O que esses dois homens tem em comum? Pouca coisa, diria eu.
Breves biografias:
Ronald Biggs nasceu em Lambeth, distrito da cidade de Londres, em 8 de agosto de 1929. Ficou mundialmente conhecido por escapar da cadeia após participação secundária no roubo de um trem postal, denominado trem pagador, em 1963. Conseguiu, depois disso, passar por alguns outros Países, e acabou se refugiando no Brasil em 1970. Só saiu daqui em 2001 quando se entregou para a polícia Britânica, e hoje aos 80 anos cumpre pena em regime semi-aberto.
Nelson Mandela nasceu em Qunu, uma pequena vila rural da África do Sul, em 18 de julho de 1918. É considerado o principal representante do movimento anti-apartheid(vida separada) - regime no qual os brancos detinham o poder e os outros povos eram obrigados a viverem separados. Foi também visto como ativista, sabotador e guerrilheiro em luta pela liberdade, comandando um grupo paramilitar contra o Governo, ficando sujeito á prisão e julgamento em 1962. Após sua libertação em 1990 concorreu e venceu a eleição para Presidante em 1994. Terminou seu mandato em 1999 e voltou-se para causas sociais e para os direitos humanos. Hoje, aos 91 anos, com a saúde bem frágil, vive fora da política apenas recebendo homenagens.
Porque então falar desses homens? Porque citá-los, já que mesmo tendo inícios semelhantes tiveram na sequência da vida caminhos totalmente opostos? Respondo suscintamente.
Quando ficamos algum tempo sem ver uma pessoa nós imaginamos diversas coisas. As vezes chegamos a pensar que a tal pessoa em questão ficou rica e está viajando e aproveitando a vida á vontade. Outras vezes até imaginamos que ela se mudou e mora agora em outra cidade ou em outro País. Mas quando esse tempo de ausência se alonga demais, por anos e anos á fio, dai só conseguimos imaginar uma coisa: fulano deve ter morrido.
Pois é, isso acontece com todos nós e, para não deixar de ser, aconteceu comigo também esses dias atrás. Eu não via e nem tinha notícias dessas duas figuras públicas á muito tempo. Aliás, nem me lembro quando foi a última vez que ouvi falar em Biggs ou em Mandela. Para mim todos os dois já estavam mortos. Mas dai, acompanhando o noticiário internacional, verifiquei que não.
Pode até ser que eles estejam, por causa da idade, bem perto da sepultura, mas de forma alguma chegaram lá. Então longos anos de vida para eles!
SHALOM ALEICHEM

Trecho do livro: Quem és tu Domingo?
- Eu sempre me lembro de como deixei Enzo aos cuidados daquelas bruxas. Como será que ele está depois de tantos anos, hein? - Indagou Boullon Marques ao seu filho Bonifácio, enquanto cavalgavam nas encostas procurando algum atalho para começarem a subida mais ingrime.
Eles formavam um pequeno grupo enviado pelo Papa Inocêncio a fim de sondar a área para futuras invasões militares. Faziam o mesmo trabalho que um dia Frederico Fresi realizou. Buscavam informações, confirmações de certas suspeitas e principalmente a descoberta de um possível segredo escondido naquelas bandas. A Igreja apontava para o quintal de casa. Seria ali o local de uma possível próxima cruzada? Importantes religiosos seguiam juntamente com eles. Bispos, incluindo Benedito Massandri, o espião preferido de Roma para tais assuntos, fazia parte da comitiva que enveredava pelas montanhas.
- Não acha que pelo tempo que já se faz ele talvez tenha até morrido? Ainda mais que ficou aos cuidados de bruxas... É totalmente perigoso confiar neste tipo de gente! - Disse Bonifácio, irônico.