domingo, 1 de janeiro de 2012

ADRIANO X ADRIENE





















O tiro dentro do carro do jogador Adriano, do Corinthians, aconteceu no sábado dia 24, na saída de uma boate na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Adriene Cyrilo, 20 anos, foi atingida na mão. No momento do disparo, estavam no carro outras três mulheres, Adriano e o policial militar reformado, amigo do jogador.

Inicialmente, Adriene disse que Adriano foi o autor do disparo. Na quarta-feira, o delegado Fernando Reis, encarregado das investigações, confirmou em entrevista coletiva que Adriene não será indiciada por ter mentido ao acusar o jogador de ter efetuado o disparo. Ela disse, após acareação e reconstituição com os outros passageiros do carro, realizadas na quarta, que ela mesma disparou o tiro que a feriu, confessando que mentiu em seu primeiro depoimento, no último sábado, quando acusou Adriano de ser o autor do diparo e de estar no banco traseiro do carro.
"Ela diz que realmente mentiu, que ela pegou a arma deliberadamente, e a arma detonou, e descreveu exatamente aquele trajeto", afirmou Reis.
Fernando Reis ainda destacou na quarta que, apesar da confissão de Adriene, o inquérito ainda não está encerrado. Ele disse também que aguarda o resultado dos exames para saber se havia resíduo de pólvora nas mãos de Adriano ou de Adriene.
"Ela chorou muito durante todo o processo (depoimento, acareação e reconstituição). Disse que tinha bebido muito no dia e que acabou pegando a arma debaixo do banco do motorista por curiosidade".

Ambos participaram de acareação e reconstituição durante a tarde. O procedimento durou cerca de 30 minutos e uma policial substituiu uma das mulheres que estavam no carro de Adriano no momento do disparo, e que não compareceu a delegacia. A polícia também realizou nova perícia no carro do jogador durante a acareação, que durou cerca de quatro horas. O delegado Fernando Reis pediu acareação entre todos que estavam no carro no momento do disparo.
Além do delegado, o advogado de Adriano, Ivan Santiago, acompanhou os peritos durante a perícia. Segundo eles, o equipamento chamado sonda voltou a mostrar que o tiro partiu da direita para a esquerda, em direção ascendente, e de trás para frente. Ou seja, o tiro foi disparado por alguém que estava no banco traseiro do veículo. De acordo ainda com os peritos, de maneira alguma, o tiro poderia ter partido do banco da frente, em razão da trajetória da bala. Adriano afirma que estava no banco da frente, no lado do carona do veículo. Já Adriene era a única que afirmava que o jogador do Cortinthians estava no banco de trás do carro.

Desde o início das investigações, Adriano negava as acusações de Adriene, alegando que estava no banco do carona no momento do disparo. A versão de Adriano também é confirmada pelas outras três mulheres e um amigo do jogador que estavam no veículo na hora do disparo, além de um funcionário de uma boate da Barra de onde o grupo havia saído.
"Não há dúvidas de que Adriano estava no banco do carona. Na reconstituição, pela dificuldade que foi, ficou claro que ele não poderia estar no banco traseiro. O experimento mostrou ainda que o disparo partiu da altura da perna direita da jovem em direção a mão, num ângulo agudo e ascendente". O delegado só não entrou em detalhes sobre qual seria o objetivo da vítima ao culpar o jogador pelo disparo da arma.

Adriano disse que se sentia aliviado com a confissão: "Estou aliviado porque realmente as provas estão comprovando que eu não fiz o disparo", disse após deixar a delegacia na noite desta quarta-feira. Ainda perguntado se achava que a história teria um fim após a acareação e reconstituição, ele afirmou: "Acho que sim, eu espero".

Adriene foi liberada na quarta do Hospital Barra D'Or, na Barra da Tijuca, e foi direto para a delegacia participar da reconstituição e acareação. Ela passou por uma cirurgia de reconstrução da mão esquerda na terça-feira dia 27, deixando uma dívida de R$ 82 mil no hospital.

Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/12/pm-dono-de-arma-que-feriu-jovem-no-carro-de-adriano-nao-sera-indiciado.html

É, pelo visto, o jogador Adriano encontrou uma "boa marcação" fora de campo, rsrs. Agora não são mais os zagueiros do Milan, do Vasco ou do Palmeiras que querem vê-lo "fuzilado", "morto" ou "anulado", e, sim, uma mulher, de nome quase igual ao seu: Adriene. Na mais nova confusão em que este perturbado camisa 9 se meteu, o que me chamou a atenção, e creio que da população em geral, foi o fato de que, em plenas férias, com o "rabo" cheio de dinheiro, de carrão na mão, enfim, com tudo para se ter a tal tranquilidade e boa vida, Adriano se meteu com umas PIRIGUETES de quinta categoria e acabou tendo que dar explicações para a polícia.
Não é novidade alguma que este ex/atual morador da vila Cruzeiro não tem estrutura emocional, comportamental ou educacional nenhuma. Também não é de se admirar que este ex-favelado - que por sorte na vida encontrou os caminhos da bola - não tem preparo para administrar sua carreira e fama. Mas dai a ser pego com uma arma em seu carro, saindo de um baile, e "lotado" de rameiras - que só o seguem por causa da fama - é um pouco demais, não?
Aliás, quem é que não notou na aparência das mulheres que estavam com ele no carro, hein? Aquilo ali mais pareciam com prostitutas saidas recentemente da vila mimosa, com seu cliente rico, rumo á um motel qualquer. Todas elas, popozudas, turbinadas, de mini-sainhas que mais pareciam com shortinhos cavados, com tudo lá dentro. Me fez até lembrar o Ronaldo, num motel com travestis... Pelo menos desta vez eram mulheres... Mas que "tipinho", que aspecto as moçoilas se apresentaram para depor, rsrs...
É Adriano, abre o teu olho!

Neste último ano que passou o jogador Adriano fez apenas 1 gol! Isso mesmo. Pelo Corinthians, que o repatriou, as manchetes que ele encabeçou nos jornais foram apenas as das contusões, lesões, ausências nos jogos, dos problemas extra-campo, das noitadas, chopadas, baladas, culminando com isto: ter que prestar satisfações á polícia, participar de depoimento, acareação e reconstituição de um suposto crime. Por sorte sua, pelo menos desta vez, parece que a culpa não lhe recairá sobre os ombros. Sua "adversária implacável" fora de campo, a tal da Adriene, - ligada á ele talvez por causa de "outros baratos", divertimentos e lazeres - voltou atrás e resolveu mudar o depoimento. A acareação, que nada mais é do que o confronto entre duas ou mais pessoas que têm declarações contraditórias, salvou-o de maiores e sérios problemas.
Aliás, sobre esta tal acariação, eu queria tecer um breve comentário. Foi, para mim, uma grande surpresa como rapidamente os peritos chegaram á um veredicto. Foi surpresa também, como quase que "num passe de mágica" o culpado foi encontrado e o inocente absolvido. Este, sim, foi o real motivo por eu ter postado sobre este assunto. Como, quando realmente querem, eles, os homens da lei, resolvem as coisas rapidinho, não? Bastou confrontar acusado e acusador, e pronto, o resultado final, conclusivo, certo e definitivo saiu. E detalhe: mesmo sem que o caso tenha sido dado como já concluído... Hehehehehe, quando querem, se quiserem, no dia em que verdadeiramente desejarem, este País terá jeito, ah terá sim! Os verdadeiros ladrões serão presos. Os inocentes ficarão livres. As mentiras serão desmascaradas. A verdade virá á tona. A sociedade viverá melhor.

Mas enquanto isto ainda não acontece - pelo menos na grande totalidade (basta ver o caso do Jader Barbalho, que depois de um ano inelegível, voltou ao Senado, sendo novamente empossado) - fiquemos apenas com este bom exemplo, o episódio do Adriano, na tal da acariação. Ele que, com certeza absoluta, já é ficha carimbada nos anais da polícia. E è certo também que se fosse pobre - não por esta, mas por outras confusões - já estaria preso, mofando na cadeia (nunca nos esqueçamos dos abajours em forma de fuzis, das idas e vindas na favela onde morava, a moto doada á mãe de um traficante, etc). Que ele então trate de apenas se dedicar á sua "profissão" - a de chutador de bola -, e se esquive das encrencas do lado de fora, e tome jeito na vida. Pois a vida é curta, rápida, ligeira, tal qual como um tiro vindo do banco de trás de um carro.

SHALOM ALEICHEM.

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