sábado, 21 de fevereiro de 2009

Seu voto vale alguma coisa?


Sempre quando terminam as eleições, ou qualquer pleito que indicará o representante do povo, fico me perguntando: será que dessa vez vai?
Quantos governadores, prefeitos e presidentes da república nós vemos durante nossa vida? Muitos, não? Qual deles fez o que tinha prometido? Que me lembro, até agora, nenhum...
É muito, mas muito triste constatar isso. Escolhemos o sujeito, para representarnos, e este fica no poder por um ou até dois mandatos e nada faz. E se porventura realiza alguma coisa não é nada daquilo que você pensou, pediu ou realmente necessitou. Será que seu voto vale alguma coisa?
Esses dias, finalmente, assisti á um Ministro que dizia e planejava algo de valor. Seu argumento, que vem de longos anos de oposição, tratava do seguinte:"Um País não poder continuar á ficar refém de homens, que individualmente falando fazem o que querem e o que não querem enquanto estão no poder. Estou bolando, baseado em outras nações mais evoluídas, um modelo de gestão e crescimento que não fique limitado a esta dependência. Depois de implantado este sistema funcionará com cicrano e também se beltrano estiver no poder. Um terá de dar sequência ao que o outro tiver começado, evitando assim desmando e gostos pessoais. Um nacionalismo acima de qualquer interesse é que poderá manter a ordem e o crescimento, beneficiando assim a grande massa de pobres que criou."
Depois que terminei de ver a entrevista, aliviado por ainda existirem homens de bem, refleti: A consciência das pessoas está mesmo se abrindo. Um País é maior que um homem, e deve ser este mesmo quem deve mandar. Os representantes do povo devem obedecer e servir á um poder e órgão superior.

Trecho do livro: Quem és tu Domingo?
- O Papa quer nossa opinião e pediu votação, mas no fim prevalecerá a vontade dele. Isso que me entristece. - Disse Frederico Fresi.
- Ora, mas porque ficar tão triste? A Santidade quer o melhor para nós e para a Igreja, só isso. - Respondeu outro irônico Sacerdote.
- Para mim basta! Chega de discutir isso! Vamos para a votação. A minha opinião vocês já sabem qual será. - Disse Vittini irritado.
Após longo e tenso momento de votação e apuração dos votos, sendo contados um á um, ficou decidido que a maioria dos Sacerdotes de Roma eram á favor de uma intervenção armada no Oriente.

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